Lula, desde os tempos de líder sindical, por despreparo, ignorância, incultura e falta de sobriedade, jamais soube muito bem o que diz, toda sua capacidade está limitada no enganar os que o ouvem.
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Suas idéias, seus princípios e seus raciocínios funcionam estupidamente conforme sua necessidade do momento.
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Agora, nessa segunda-feira passada, numa tentativa desesperada de negar o óbvio, referindo-se ao alto nível de rejeição de Dilma,afirmou que as pesquisas de opinião apontando hoje vitória de Serra, não têm “nenhum valor” para o pleito.
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Lula e os petistas usam as pesquisas de opinião como bem entendem, se boas valem, se contrárias estão erradas.
Ele sabe, mas nada diz sobre a imagem que Dilma mostra ao grande público, citada por Cláudio Lessa numa análise que fez sobre os principais candidatos:
“O nome que é mais jogado no ventilador é o de Dilma (…) Rousseff, ex-terrorista e assaltante, hoje reduzida a mera falsificadora de diplomas e pseudo-gerente do Programa de Aceleração da Corrupção.
Sua suavidade e candura rivalizam com as de um elefante dentro de uma loja de cristais – traço, aliás, que ela usa para mascarar sua ineficiência gerencial, como se viu em Copenhague, há poucos dias, onde ela afirmou que o meio ambiente é a maior ameaça ao desenvolvimento.”
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Boa Diego!
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